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Neblina ou fumaça? Descubra a diferença entre os fenômenos e como se proteger no clima seco.

  • Foto do escritor: Gambiarras de Mestre
    Gambiarras de Mestre
  • 10 de set. de 2024
  • 2 min de leitura

Meteorologistas estimam que partículas provenientes de queimadas no Brasil cheguem à Argentina e ao Uruguai

 

Os céus de várias regiões do Brasil foram dominados por uma névoa densa que, à primeira vista, pode ser confundida com neblina típica das manhãs frias. No entanto, a origem desse fenômeno não está nas baixas temperaturas, mas nas queimadas que assolam a Amazônia e outras partes do país. Esse cenário tende a se agravar, com possibilidade da fumaça chegar até mesmo na Argentina e no Uruguai nos próximos dias, conforme alertam meteorologistas.

 


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    O fenômeno pode se assemelhar à neblina, ainda mais em regiões onde frentes frias são comuns, mas diferem em dois aspectos: persistência e densidade. A neblina tradicional é formada pela condensação de vapor de água, que cria uma camada fina de gotículas no ar.

     

     

     

    Já a fumaça das queimadas é composta por partículas finas de material queimado, que podem flutuar no ar por dias, a depender das condições meteorológicas. Enquanto a neblina se dissipa ao longo da manhã, a fumaça continua no ar, agrava problemas respiratórios, como asma e bronquite.

     

     

     



    • Mas como as fumaças do Brasil serão levadas para outros países?


     

     

     

    As correntes de vento que normalmente transportam umidade do Atlântico para o interior do continente agora carregam partículas de fumaça. Essas correntes passam pela Amazônia e seguem em direção ao sul, onde encontram frentes frias, o que intensifica a presença da fumaça em estados como Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

     

     

 
 
 

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